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QUANDO AJUDA MÉDICA DEVE SER PROCURADA?

Ao contrário do que se parece, o urologista não trata apenas de doenças relacionadas ao sistema reprodutor masculino e sim de todos os problemas relacionados ao trato urinário masculino e feminino. Isso inclui rins, ureter, bexiga e uretra. Esse especialista também deve ser procurado na presença de alguma queixa relacionada, como por exemplo: cólica renal, sangramento na urina, alterações na região genital masculina, perda urinária, dificuldade para urinar e infecção urinária recorrente.

Entre as doenças urológicas que afetam as mulheres estão infecções urinárias, bexiga hiperativa, incontinência urinária e cálculos.
“Além disso, as mulheres podem ser afetadas por diversas patologias congênitas e tumores, como o câncer de rim e bexiga”.

Várias patologias urológicas são crônicas e necessitam de acompanhamento periódico,
como cálculos renais, bexiga hiperativa, incontinência urinária e tumores, por exemplo.

Nossa clínica tem como especialidades os seguintes tratamentos urológicos

patologias

Doença benigna responsável pela obstrução do fluxo urinário, causada pelo aumento do tamanho da próstata, ou pelo relaxamento inadequado da musculatura lisa presente na cápsula prostática. Comum com o processo de envelhecimento, essa doença é uma das responsáveis pelos sintomas chamados de “prostatismo”, dentre os quais podemos destacar: enfraquecimento do jato urinário, levantar-se várias vezes durante a noite para urinar, ardor ao urinar, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga e até incapacidade de urinar (retenção urinária).

Na maioria das vezes o prejuízo da qualidade de vida do paciente é que faz com que este procure auxílio médico adequado. O paciente apresenta cansaço progressivo por necessitar levantar várias vezes durante a noite para urinar, associado ao curto intervalo entre as micções durante o dia, a até eventuais escapes de urina. É importante frisar que a ausência de tratamento ou tratamento inadequado pode levar cronicamente a um prejuízo na função renal que pode ser irreversível em casos mais graves.

Após corretamente diagnosticada, o tratamento faz-se na maioria das vezes de maneira clínica (com medicamentos). Normalmente utiliza-se os alfa bloqueadores (tamsulosina, doxasozina, etc) que relaxa a musculatura lisa da próstata, diminuindo a resistência ao fluxo da urina. Os efeitos colaterais deste tipo de medicação podem ser tontura, queda na pressão arterial, mal estar e diminuição de volume do sêmen. Em casos de próstatas maiores pode-se utilizar medicamentos que combinam os alfas bloqueadores com inibidores da 5-alfa redutase, enzima que modifica a testosterona, tais como dutasterida e finasterida, sendo potenciais efeitos colaterais diminuição da libido e prejuízo da função erétil.

A cirurgia de desobstrução é necessária em alguns casos e o procedimento cirúrgico é mais frequentemente realizado através de um tratamento minimamente invasivo através da ablação da próstata com laser (Greenlight laser) ou da ressecção transuretral da próstata (RTU de próstata). A cirurgia prostática com o laser é menos agressiva para o paciente, com menor tempo de internação, mínima perda de sangue e recuperação mais rápida, além do paciente permanecer menos tempo com a sonda vesical. Outra vantagem deste procedimento é que pacientes que usam drogas anti agregantes ou anti coagulantes podem ser operados por esta técnica sem a necessidade de suspensão dos medicamentos.

Em casos de próstatas muito grandes (>150g) a retirada do adenoma (parte interna da próstata, que causa a obstrução) pode ser indicada. Normalmente esta cirurgia é realizada com o auxilio do robô (adenomectomia ou prostatectomia simples robótica) com os benefícios da cirurgia minimamente invasiva: menos sangramento, menos dor, menor tempo de internação, menor sangramento e menor chance de transfusão sanguínea.

Após a desobstrução cirúrgica, os pacientes devem evitar esforços físicos por um período mínimo de 3 semanas, até ocorrer a cicatrização da área operada.
É o segundo câncer mais frequente em homens, sendo mais incidente em indivíduos da raça negra do que em caucasianos. Esta doença maligna se origina com mais frequência em células da zona periférica (parte externa) da glândula.

Embora em grande parte dos casos o tumor tenha um crescimento lento, o câncer pode eventualmente crescer para fora da próstata, gerando acometimento de linfonodos (gânglios) e metástases para outros órgãos, principalmente ossos.

Inicialmente assintomático, o tumor de próstata pode causar sintomatologia local (urinar varias vezes durante a noite, ardor ao urinar, sangramento na urina, sensação de esvaziamento vesical incompleto e incapacidade de urinar) e em casos mais avançados os pacientes podem apresentar dor lombar, pélvica, fraqueza muscular, e dificuldade para andar, sintomas estes normalmente causados pelas metástases.

A principal arma no tratamento do câncer prostático é o diagnóstico precoce. O exame clinico e o exame de sangue de PSA são utilizados para a detecção do tumor e devem ser realizados a partir dos 50 anos em indivíduos caucasianos e sem antecedente familiar de tumor de próstata, em a partir dos 45 anos em indivíduos com antecedente familiar e da raça negra. A biópsia prostática é utilizada para a confirmação da doença, gerando não só o diagnóstico do câncer de próstata mas também dados muito importantes para a escolha do melhor tratamento, e é normalmente precedida da ressonância magnética multiparamétrica de próstata para aumentar a eficiência e precisão da biópsia.

A partir do diagnóstico e estadiamento adequados, o tratamento do câncer de próstata varia individualmente de acordo com cada caso clínico, podendo ser realizado através de cirurgia, radioterapia externa, braquiterapia, tratamento hormonal, e observação em casos selecionados. Normalmente casos de tumores pouco agressivos (Gleason 6, PSA < 10 e pequeno número de fragmentos acometidos pela doença na biópsia) são passíveis de ser acompanhados. Durante este acompanhamento (active surveillance ou vigilância ativa) é necessário realizar o PSA de maneira frequente, além de RNM e nova biópsia da próstata a cada 1-2 anos para maior segurança.

A cirurgia para tratar o câncer de próstata, a prostatectomia radical, é uma cirurgia complexa que é realizada através da abordagem minimamente invasiva, utilizando-se o acesso robô assistido. Este acesso proporciona menor perda de sangue, mínima chance de transfusão sanguínea, menos dor, menor tempo de internação e permanência da sonda vesical e recuperação pós-operatória mais rápida. Além disso, um grande número de estudos apontam que a cirurgia robótica apresenta melhores resultados de continência e preservação da potência sexual.

O tempo de internação é de 1-2 dias, e o paciente permanece com uma sonda na uretra (canal da micção) por 7 dias e, normalmente, está apto a exercer atividades esportivas 3 semanas após o procedimento. Após o tratamento é importante manter o seguimento com a coleta rotineira do PSA para monitoramento da doença. Em alguns casos, após a cirurgia, é necessário o complemento do tratamento com a radioterapia, dependendo do resultado da patologia e evolução dos níveis de PSA.
O câncer de bexiga é o quarto câncer mais frequente em homens e o oitavo nas mulheres nos Estados Unidos. É fortemente relacionado ao tabagismo, e outros fatores como infecções urinárias de repetição, e uso crônico de sonda vesical. A presença de sangue na urina (hematúria), normalmente sem dor, é o sintoma mais frequente. Ardor ao urinar, dor pélvica ou abdominal também podem estar presentes.

O diagnóstico é realizado através da história clínica, exame de urina e biopsia vesical realizada através de cistoscopia. Uma vez diagnosticado ou quando existe uma grande suspeita da doença, a ressecção endoscópica transuretral da bexiga é usada para avaliar o grau de extensão tumoral e já realizar a remoção do tumor.

Dependendo do caso, o tratamento será feito através da ressecção endoscópica transuretral do tumor, podendo ser seguida ou não de quimioterapia intravesical (BCG), ou através da ressecção cirúrgica completa da bexiga, operação chamada de cistectomia. Este ultimo procedimento é reservado para tumores invasivos, ou seja, que invadem a musculatura da bexiga (musculatura detrusora), ou aos tumores superficiais (alto grau) com múltiplas recorrências, ou que não tem boa resposta a quimioterapia intravesical.

Normalmente os pacientes com necessidade de cistectomia devem realizar quimioterapia antes do procedimento (quimioterapia neoadjuvante), com tratamento que normalmente dura 2 meses (quimioterapia dose densa). Diversos estudos mostram que a utilização da quimioterapia neoadjuvante melhora a eficácia do tratamento cirúrgico.

A cistectomia é uma cirurgia de alta complexidade que além de parte extirpativa (remoção da bexiga) requer a reconstrução do trato urinário, que pode ser feita através de uma derivação incontinente (onde a urina sai de maneira contínua), ou através da construção de uma nova bexiga utilizando-se segmentos intestinais (neo-bexiga), para que o paciente possa manter a micção normal.

O acesso robô assistido pode ser utilizado durante a cistectomia para oferecer menor morbidade ao paciente, com menor sangramento, menor dor pós-operatória, menor tempo de permanência hospitalar e retorno mais precoce as atividades habituais. O tempo de internação após a cistectomia varia de 5 a 10 dias, e o acompanhamento após a cirurgia é realizado rotineiramente com exames de imagem (ultrassom e/ou tomografia computadorizada e/ou ressonância nuclear magnética), sangue e urina.
Responsável por aproximadamente 3% de todos os tumores malignos, o câncer de rim é na maioria das vezes diagnosticado em exames radiológicos realizados por outros propósitos, com achado de lesão sólida nos rins ou de cistos que possuem componentes sólido em seu interior (cistos complexos). Em alguns casos pode ocorrer presença de sangue na urina ou dor lombar. Uma vez realizado o diagnóstico adequado através de tomografia computadorizada e/ou ressonância nuclear magnética, a diferenciação entre tumores benignos e malignos é imprecisa, e o tratamento cirúrgico é o mais indicado, com raras exceções.

O tratamento padrão para os tumores renais é a nefrectomia parcial, que retira totalmente o tumor com margem adequada, preservando a maior parte do rim, ou seja sem a retirada completa do rim. A cirurgia aberta, laparoscópica e a cirurgia robótica podem ser utilizadas na realização da nefrectomia parcial. A cirurgia robótica oferece vantagens sobre a laparoscopia, tais como: menor chance de conversão a cirurgia convencional (aberta), menor sangramento e chance de transfusão sanguínea, menor tempo de isquemia renal (isquemia quente), menor chance de remoção do rim acometido, menor tempo de internação hospitalar e recuperação mais rápida.

Grande número de estudos mostram que a preservação do rim diminui as chances do paciente evoluir com insuficiência renal crônica, ou seja, preserva a função renal de maneira adequada. Quanto pior a função renal, maior a chance de eventos adversos cardiovasculares (tais como infarto e acidente vascular cerebral), maior chance de internação hospitalar e morte. Este é o ponto muito importante na decisão do tratamento cirúrgico e deve sempre levar o urologista a indicar a nefrectomia parcial ao invés de retirar todo o rim do paciente.

Na impossibilidade técnica da nefrectomia parcial, a nefrectomia radical (retirada completa do rim comprometido) é então indicada. Novamente ambos os acessos podem ser utilizados, com preferencia para o acesso robótico sempre que possível. Em casos selecionados, onde já existe comprometimento de outros órgãos pelas células tumorais (normalmente pulmão, fígado ou ossos) a retirada do rim (nefrectomia citoredutora) pode aumentar a sobrevida destes pacientes, quando associada ao tratamento sistêmico (quimioterapia).

Outros métodos minimamente invasivos como a crioterapia podem ser utilizados em casos selecionados, normalmente usados em pacientes com idade mais avançada, com outros problemas de saúde associados (múltiplas comorbidades) aumentando o risco operatório para a realização da nefrectomia parcial.

Após o tratamento do tumor de rim é necessário o seguimento de rotina com exames de imagem (ultrassonografia e/ou tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética) e exames de sangue para monitorar a doença e função renal.
Órgão situado junto ao polo superior dos rins, a adrenal é responsável pela produção de uma serie de hormônios fundamentais, afetando o sistema imunológico, controle da pressão arterial, nível de glicemia (açúcar no sangue), balanço de sal e líquidos corpóreos, entre outros.

Existem doenças primárias da adrenal como Síndrome de Cushing, hiperaldosteronismo, feocromocitoma, nódulo não secretor e doença maligna da adrenal. O diagnostico normalmente é realizado pelo clinico geral ou endocrinologista, através de exames funcionais associados a exame de imagem.

Quando indicado o tratamento cirúrgico, o tratamento minimamente invasivo é o padrão-ouro, exceção feita em raros casos onde exista contra-indicação para este acesso cirúrgico.
A litíase é um processo que normalmente se inicia a partir de um núcleo de sais minerais com tamanho reduzido e que com o tempo vai aumentando de massa. Durante sua formação os cálculos microscópicos podem permanecer no rim e até ser expelidos sem qualquer sintomatologia ou problema. Com seu crescimento, aumenta a chance de apresentar sintomas, principalmente quando estes estão no ureter (canal que leva a urina dos rins até a bexiga). Os sintomas mais comuns são: dor forte e aguda em região lombar (cólica renal), sangue na urina e incomodo para urinar. Embora seja formado nos rins, os cálculos podem migrar para o ureter, bexiga, e mais raramente uretra. A diagnóstico é realizado através de exames de imagem (tomografia computadorizada sem contraste ou ultrassonografia), associado a exames de sangue e urina.

Após o diagnóstico adequado, o tratamento varia de acordo com a condição clinica do paciente, tamanho, número e posição do(s) cálculo(s). Em caso de tratamento cirúrgico pode-se utilizar a fragmentação através do acesso endoscópico (pelo canal urinário), fragmentação através do acesso percutâneo, e retirada do calculo por via laparoscópica. Em alguns casos onde a função renal esteja muito reduzida pode ser necessário realizar a nefrectomia (retirada do rim).

Na maioria dos cálculos localizados no ureter e em grande parte dos cálculos no rim realiza-se a fragmentação do cálculo com laser (laser Holmium) e retirada dos fragmentos maiores com cestas especificas. Normalmente os pacientes submetidos a este procedimento recebem alta hospitalar no mesmo dia da cirurgia e há a necessidade da utilização de um cateter interno, chamado duplo J, para assegurar que a urina ira passar livremente pelo ureter sem obstrução. O duplo J é normalmente retirado após um período de 7-10 dias após sua colocação.

Após o tratamento adequado do(s) cálculo(s), uma análise metabólica pode ser indicada através de exames de sangue e urina, para identificar algum problema de metabolismo que aumente a chance de formação de cálculos.
Cistos são acúmulos de fluido que se formam nos rins de origem não esclarecida. Normalmente estão relacionados ao envelhecimento, e mais da metade da população acima de 60 anos possui um cisto renal. Existem algumas síndromes genéticas que predispõe a formação de cistos, que nestes casos são múltiplos e bilaterais. A grande maioria dos cistos é assintomática, porém dependendo do tamanho e localização, episódios de dor lombar podem acontecer. O diagnostico é normalmente realizado por exames de imagem (ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética). Existe uma classificação radiológica dos cistos é chamada de classificação de Bosniak, variando de 1 a 4. Esta classificação associa a presença de trabéculas, septos e calcificações presentes nos cistos; caracterizando os cistos “complexos”. Existe uma relação com a complexidade do cisto e a presença de câncer.

O tratamento é necessário para os cistos que causam sintomas, ou quando a classificação de Bosniak é 3 ou 4, onde existe uma chance de malignidade > 50%. O tratamento é realizado com a retirada total do cisto, realizada pelo acesso minimamente invasivo através do acesso laparoscópico ou robótico.
A junção uretero-piélica é a transição entre a pelve renal e o ureter (canal que conduz a urina do rim até a bexiga). Esta junção pode sofrer uma obstrução (chamamos de estenose) parcial ou completa, prejudicando o fluxo da urina que deixa os rins em direção a bexiga. Esta obstrução com o passar do tempo pode prejudicar a função dos rins e predispor a infecção urinária e formação de cálculos no rim obstruído. A causa mais frequentes para a formação da estenose de JUP é a congênita, mas pode ser secundária a passagem de cálculo, presença de vaso sanguíneo anômalo, ou compressão externa.

Os principais sintomas da estenose de JUP são: crescimento inadequado da criança, dor lombar/desconforto abdominal (principalmente após a ingestão de líquidos), hematúria (sangue na urina), infecção urinária e formação de cálculos renais. Em grande parte das vezes a estenose de JUP pode ser diagnosticada na ultrassonografia pré-natal ou após uma infecção urinária na criança.

O diagnóstico é realizado por exames de imagem (ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética), e eventualmente um exame de cintilografia renal pode ser realizado para avaliar a função de cada rim individualmente e demonstrar o grau de obstrução.

Em grande parte dos recém-nascidos com estenose de JUP, a melhora ocorre com o desenvolvimento e crescimento da criança até os 18 meses, nesta situação somente o acompanhamento com ultrassonografia é necessário. Quando a cirurgia é necessária, ela é chamada de pieloplastia, e na infância, pode ser realizada com o acesso convencional (aberto) ou robô-assistido. Em adultos o acesso minimamente invasivo é o padrão-ouro e deve ser sempre a primeira via para a realização do procedimento.

A taxa de sucesso com a pieloplastia é maior que 95%. Normalmente o tempo de cirurgia é ao redor de 1.5h, e o tempo de internação é de 48h. Após a pieloplastia um cateter é deixado por dentro do ureter (cateter duplo J) por um período de 6 semanas.
Os testículos são responsáveis pela produção dos espermatozóides e pela maior parte da produção da testosterona. O câncer de testículo é o tumor mais comum em homens jovens (20 – 35 anos) e sua taxa de cura, com o diagnóstico precoce e tratamento adequado, é extremamente alta. Alguns fatores de risco são conhecidos: criptorquidia (presença do testículo fora da bolsa escrotal, seja no canal inguinal ou intra abdominal), antecedente familiar, homens de raça branca, infertilidade e algumas síndromes genéticas.

Os principais sintomas do câncer de testículo são: aumento do volume escrotal, dor testicular ou escrotal, dor lombar ou na virilha. O diagnóstico é confirmado pela ultrassonografia, e é necessário realizar o estadiamento (avaliação de outros órgãos) através de exames de sangue, tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética. A biópsia da lesão no testículo através da punção com agulha NÃO é recomendada, devido ao risco de disseminação.

O tratamento inicial padrão é a retirada do testículo acometido, cirurgia chamada de orquiectomia, e a partir dos dados da patologia da lesão, e dados do estadiamento do tumor pode ser necessário complementar o tratamento através da quimioterapia, radioterapia ou cirurgia para a retirada dos linfonodos abdominais (linfadenectomia). A utilização destes tratamentos adicionais está relacionada ao estadio do tumor, tipo histológico e presença de lesão tumoral em outras partes do corpo, e deve ser avaliado caso a caso pelo urologista em associação com o oncologista clínico.